Dicas de brincadeiras para os pais se divertirem com os filhos de forma simples e lúdica

Dicas de brincadeiras para os pais se divertirem com os filhos de forma simples e lúdica

Olá pessoal!

Pouco tempo atrás, publicamos aqui uma matéria falando sobre a importância de os pais brincarem com os filhos e como todos ganham nessa diversão. Pois bem, conversamos com o tio Nescau, um dos membros da nossa equipe de monitoria de lazer, para trazer uma série de dicas bem legais de brincadeiras para os pais se divertirem com os filhos de forma simples e lúdica.

Wesley Santos (Tio Nescau)

Graduado em Educação Física e pós-graduando em Psicopedagogia Clínica e Institucional, Wesley Santos, o tio Nescau, é coordenador de monitoria aqui no Peraltas e recreador a 15 anos. Em entrevista para essa matéria, Nescau explicou porque é importante os pais e os filhos brincarem juntos.

“As brincadeiras e atividades lúdicas são fundamentais para o desenvolvimento infantil. A criança descobre a si e ao mundo que a cerca por meio de experiências corporais e, assim, desenvolve todo o potencial físico-motor, cognitivo, social e afetivo-emocional”, explica Nescau.

“Para a criança, os jogos e brincadeiras giram em torno da obtenção do prazer e canaliza sua energia para um bem ainda maior. Brincando a criança amplia suas habilidades, desenvolve múltiplas linguagens, organiza seus pensamentos, age com regras e aprimora seu convívio social”, conclui o coordenador.

Abaixo, veja as dicas do tio Nescau de algumas brincadeiras para estreitar a o relacionamento e se divertir com os pequenos.

 

     •ESTÓRIA DO VERMELHO

Idade: a partir de 4 anos

Número de participantes: a partir de 3

Como se faz: Com os participantes posicionados em circulo, o comandante do jogo anuncia que contará uma estória em que todos precisarão de máxima atenção. Toda vez que ouvirem a palavra vermelho deverão pegar o objeto posicionado no meio do circulo, o primeiro a pegá-lo, marca um ponto. Por exemplo, “Era uma vez, uma menina chamada chapeuzinho vermelho…” O jogo segue com a narrativa, ao fim da estória aquele que obtiver mais pontos é o vencedor.

    

     •GATO MIA

Idade: a partir de 4 anos

Número de participantes: a partir de 3

Como se faz: Um dos participantes será o pegador e os demais os gatos. Após contar até cinquenta, o pegador deverá procurar os “gatos” pelo ambiente com os olhos fechados (podendo ser utilizada uma venda). Ao encontrar e tocar o gato com uma das mãos o pegador dirá: O GATO MIA… e o gato deverá miar disfarçando sua voz para não ser identificado. Caso sua identidade seja descoberta em uma única tentativa este passa a ser o pegador. A brincadeira continua enquanto houver o interesse.

 

     •JOQUEMPÔ

Idade: a partir de 3 anos

Número de participantes: a partir de 2

Como se faz: O comandante do jogo explica a dinâmica do joquempô. Dois participantes duelam fazendo sinais pré-determinados: pedra (mão fechada), papel (mão aberta) ou tesoura (dedos indicador e médio), sendo que papel ganha de pedra; pedra ganha de tesoura; e tesoura ganha de papel.

 

     •STOP

Idade: Necessário que seja alfabetizado

Número de participantes: a partir de 2

Como se faz: Em um papel, cada jogador escreve uma lista de itens. Exemplos: cidade, animal, cor, profissão. Uma letra é sorteada e todos os participantes têm que completar a lista, escrevendo em cada item uma palavra que comece com a letra definida pelo grupo. Por exemplo: se a letra sorteada for a “A”, tem que escrever o nome de uma cidade, de um animal, de uma profissão que comece com essa letra.

 

     •ESTÓRIA PARTILHADA

Idade: a partir de 4 anos

Número de participantes: a partir de 2

Como se faz: com os participantes organizados em circulo o comandante inicia uma estória: “Era uma vez uma pulga que sonhava viajar para a lua, seu nome era Zezé. Toda noite Zezé sonhava com as crateras lunares e com o dia em que seu sonho se tornaria possível, “foi então que…” Dito isso, o participante a sua direita continua a estória do ponto onde parou, acrescentando-lhe um ou dois parágrafos, finalizando sua participação dizendo “foi então que…” para que novamente o colega a direita assuma o comando da estória. O jogo finaliza com o contador inicial.

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